Ir al contenido principal

Entradas

Mostrando entradas de julio, 2020

100RBG bandera de UNIA-ACL. The Whirlwind del 14 al 16 de agosto.

    Centenario RGB   100 años  de la bandera de Marcus Garvey      1920-2020 Conferencia "  Estamos entusiasmados de que los afrikanos más brillantes de EEUU, Canadá, España, Caribe, Europa y África sean parte de este gran trabajo colectivo de aprendizaje, compartir y cultivar una expresión auténtica del agosto negro  " Nayaba Arinde @NayabaArinde Amsaterdam news nayabaalu@gmail.com Continuan los homenajes al centenario de la historica creación de centenario RBG de la bandera de UNIA-ACL. T he Whirlwind  del 14 al 16 de agosto. La conferencia internacional  que conmemora el centenario de la bandera de UNIA-ACL. Aquí  100 Years in the Whirlwind   contará con más de 20 de los académicos  mundialmente famosos sinceramente  afrocentrados cuyos análisis y soluciones han sido comprobadas. La mayoria  con más de 30 conferencias a sus espaldas de distintos cursos de nivel master de gran alcance, asi como toneladas de recursos educativos, vendedores virtuales increíblemente afrikano

Credo panafricanist

CREDO  PANAFRICANISTA Resolución surgido del proceso Omowale:  reflexión  de 75 organizacaiones negras de base en España (1998-1999) convocada por  el Partido Panteras Negras. El credo fue r atificado durante el congreso de unificación PPN-EFA escuela de filosofía africana en Barcelona. El  Congreso fundacional de la Federación Panafricanista en 2003 UCM, se asumió como base de doctrina ideologica de la IV internacional garveyista Panafricanista Cimarron Rastafari . En 2019 fue actualizado durante el VI congreso panafricanista de Zaragoza . 1.-Todos lxs negrxs somos africanos . Somos un pueblo forzado a dispersarse por todo el mundo, el cual lucha en forma separada, objetivamente hablando, tratando de resolver la misma contradicción fundamental que es: la esclavitud, eurocentrismo, Apartheid, colonialismo e inmigración. Los africanos estamos en todas partes . Nuestra lucha no es aislada, sino parte de la revolución negra mundial donde los africanos estamos explotados, y don

Entrevista Hamilton BorgesOnirê Sec gral a 4ª IGPC America Latina

Entrevista Hamilton Borges Onerè "Colocamos o debate do genocidio preto dentro das instituições acadêmicas, Governos e  ONG's " Hamilton  Borges Onire  Secretario general de la 4ª Internacional Garveyista Panafricanista Cimarrron para America Latina e portavoz da Campaña Reaja  Sao Paolo: Uhuruafrikatv         Mona Asuama directora Internacional   Hoje a  Revista Reparacion Africana voz da   4ª Internacional panafricanista Garveyista  4IPGC,  conversamos com um rosto africanos que não fala e muito menos vive somente para si. Alguém que tem feito de sua trajetória lutadora uma via de organização e centralidade para nosso povo e uma das grandes referências de autodeterminação e coletividade. Falamos com Hamilton Borges, militante da organização Reaja ou Será Morta, Reaja ou Será Morto . Mais que corpos pretos e africanos em movimento, as e os militantes da Reaja são agentes de um fluxo de conscientização, mobilização e organização a nível

"QUANTO MAIS EU ME BATIA, MAIS ELE APERTAVA MEU PESCOÇO"

"QUANTO MAIS EU ME BATIA, MAIS ELE APERTAVA MEU PESCOÇO"  Disse a comerciante... EDITORIAL Tornou-se pública esta semana no Brasil a notícia de mais um ato contra a vida da população preta. Em gesto simbólico, policial militar pisa no pescoço de uma mulher preta em abordagem genocida, além disso, a vítima - que pediu sigilo sobre seu nome por questões de proteção - teve também sua perna fraturada pelo policial. A vítima, de 51 anos, foi agredida brutalmente ao tentar intervir na ação da polícia que espancava um cliente de seu estabelecimento. A ação acontece pouco tempo após a mobilização internacional "Black Lives Matter" ser adotada amplamente em território brasileiro, ainda assim não observa-se no caso desta africana nascida no Brasil, grande alarde por este caso. Afeta a todos nós a política genocida do estado brasileiro. Nenhuma pessoa preta está a salvo neste território, nossos corpos vivem em constante estado de alerta. Contudo, é necessário pensa

Mona Asuama, nova editora internacional da revista "Reparación Africana"

NOMBRAMIENTO Mona ASuama , nova editora internacional da revista " Reparación Africana ". Madrid: Uhuru Afrika tv  Mona Asuama, nova editora internacional da revista "Reparación Africana" Mona Asuama, nova editora internacional da revista "Reparacion Africana". a nomeação como novo editor da Reparação Africana, voz do IV internacional Pan-Africanist Garveyista Cimarron. O presidente do Parlamento Negro da Espanha e membro do comitê de linha ideológica do 4º Internacional Garveyista, Dr. Marcelino Bondjale Oko, anunciou esta decisão na segunda-feira. A "Reparação Africana" foi fundada em 2006 em Berlim pelo Dr. Abuy Nfubea como um instrumento para derrotar a narrativa colonial anti-africana na luta pela reparação no mundo latino.  Muzenza, filha de uma comunidade tradicional bantu chamada Kupapa Unsaba . Mona Asuama é uma mulher africana nascida no Brasil que está ligada a lutas pan-africanistas e trabalha há quase uma década co

Abidias eo panafricanismo

Literatura Books libros ABIDIAS E O PANAFRICANISMO Monasoma       Abdias do Nascimento em seus escritos no livro Quilombismo relata que seu primeiro testemunho ocular de uma ação panafricanista foi na infância. Ao ver uma criança preta ser espancada por uma mulher branca, sua mãe, a sempre tranquila D. Georgina "entrou em luta corporal e arrancou Felisbino das mãos da vizinha" dando a seu filho O primeiro exemplo de solidariedade racial. O menino Abdias tornou-se o grande homem que levou ao mundo reflexões necessárias sobre a situação do povo preto no Brasil.        Ações orgânicas de proteção coletiva são a essência do nosso ser político. Numa realidade  de fragilização de nossos corpos através da violência, as medidas protetivas autônomas são verdadeiras expressões de nossa capacidade de organização e auto agenciamento. Quero ser Abdias e quero ser Georgina! Nossas crianças precisam encontrar em nós manifestações vivas de nossos ancestrais na consolidação da trans